domingo, 23 de dezembro de 2012

Dicas para bombar seu negócio em 2013

Bom amigos chegamos ao final de mais um ano e gostaria de compartilhar com você uma artigo que li no site administradores.com.br que vem ao encontro daquilo que acredito para o desenvimento do empreendedor.
Fim de ano é tempo de reavaliação das coisas boas e das coisas nem tão boas que aconteceram ao longo do ano. Coisas boas sempre podem ser reforçadas e devem servir de inspiração na caminhada. Coisas ruins servem de aprendizado e devem ser eliminadas para que não voltem a proporcionar dor de cabeça.

Em negócios não é diferente, não há esperança para quem vive apenas de esperança. Mais do que uma estratégia bem consolidada, mudar determinada condição requer, na maioria dos casos, um olhar diferente para uma mesma situação.

Dessa forma, compartilho aqui treze dicas fundamentais para mudar a cara do seu negócio no próximo ano, à luz da minha experiência profissional vivenciada em pequenas empresas ao longo do ano.

Aqui não existe utopia, mas, uma constatação pura e simples de alguns equívocos cometidos por empresários, empreendedores e líderes em geral que, trabalhadas de maneira diferente, vão fazer uma diferença enorme na gestão do seu negócio.

Vamos lá? Anote atentamente e coloque e comece a colocar em prática.

1. Dê importância à estratégia: quanto mais operacional, menos estratégico, lembra? Pare de vez em quando e pense nas pequenas estratégias que, somadas, o levarão a atingir uma estratégia maior. O empreendedor que não pensa estrategicamente não sai do lugar e você também já sabe: quem não sabe para onde vai, qualquer lugar serve e geralmente acaba se perdendo. Isole-se com frequência para pensar mais nas coisas que vão melhorar o seu negócio, senão, as forças contrárias tomam conta da situação.

2. Mão de ferro no Fluxo de Caixa: entenda de uma vez por todas, a felicidade é um fluxo de caixa positivo. Não há empresa que resista sem um controle de despesas e receitas mais próximo possível da realidade. Se você não adquirir a consciência de que isso é importante e não tratar as contas com a seriedade necessária, não há salvação para o seu negócio, nunca misture suas despesas pessoais com a da empresa.

3. Monitore os resultados diariamente: se você não é bom vendedor, ajude a si mesmo, contrate um bom vendedor, mas, a única forma de perceber isso é monitorando os resultados com mais frequência; somente o acompanhamento sistemático dos resultados vai obriga-lo a repensar o negócio continuamente e promover os ajustes necessários para mudar a realidade, quando perceber que não consegue dominar algum setor da empresa seja administrativo ou operacional vale mais apenas pagar um profissional para lhe auxiliar, sem esse custo talvez sua empresa não consiga sobreviver.

4. Reavalie o comportamento da equipe: não espere que os seus colaboradores estejam tão comprometidos com o seu negócio quanto você. Se as coisas não estão indo bem como gostaria, promova reuniões de realinhamento ou reposicione pessoas, talvez você tenha o funcionário certo no ligar errado. Elas precisam entender de maneira clara o seu papel na empresa. Se você não disser a cada um o que deve ser feito e não monitora-lo com frequência, não espere nada diferente. Um negócio bem-sucedido, antes de ser técnico ou financeiro, é um processo humano; as pessoas são importantes.

5. Evite atalhos: livros ajudam, entretanto, uma boa consultoria por meio do Sebrae ou mesmo de um consultor autônomo vão ajuda-lo de maneira mais produtiva e consistente; da mesma forma, se você optar por ferramentas ou aconselhamentos meia-boca, o que você vai conseguir é algo do tipo meia-boca.

6. Reinvista os lucros sempre que possível: eu sei que você precisa sobreviver e quer aproveitar enquanto ainda dá tempo, mas, separe uma parte dos ganhos para investir em melhorias: processos, ferramentas, pessoas etc. Vai levar um tempo ainda para ficar rico, mas, enquanto esse tempo não chega, canalize esforços para a melhoria do negócio.

7. Repense o atendimento: estratégia é importante, fluxo de caixa também, entretanto, o atendimento ainda é a coisa mais importante do seu negócio e, nesse sentido, a maioria das empresas tem muito para evoluir. Pense numa empresa onde o atendimento é uma referência, copie descaradamente e adapte um novo modelo para o seu empreendimento. De vez quando, mude-se para o outro lado e sonde os seus empregados. Eles são, na maioria dos casos, a fonte do mau atendimento prestado pela sua empresa, todo cliente gosta de ser bem atendido, inclusive você, não é mesmo?

8. Visite a concorrência: o seu concorrente tem pontos fortes e pontos fracos. Pontos fortes são difíceis de derrubar. Pontos fracos podem ajuda-lo a pensar de maneira diferente. Em relação a esse ponto fraco do concorrente vem a pergunta, como eu posso fazer melhor?

9. Utilize o bom senso e a simplicidade: pare de inventar a roda, bom senso e simplicidade são melhores que complexidade e sofisticação; quanto mais você se liga no sucesso dos outros, mais confunde a própria cabeça, cada um é um ser único com habilidades e situações diferente um do outro; a simplicidade é difícil de ser conseguida, mas o bom senso não; sofistique na medida em que tiver recursos e simplifique sempre que possível.

10. Redistribua as funções: pare de se iludir imaginando que uma única pessoa é capaz de tomar conta de tudo: finanças, recursos humanos, atendimento, entrega etc. Reavalie a estrutura organizacional, defina uma boa matriz de responsabilidades (quem faz o que, quem responde pelo que) e reorganize a casa; quem quer ser tudo para todos, acaba não sendo nada, lembra?

11. Reavalie os processos: o que significa isso? Processos são a forma, o método ou a maneira como as coisas devem ser feitas. Em suma, é o seu jeito de fazer negócio. Nada de sofisticação, apenas uma sequencia lógica de ações descritas no papel de como as coisas precisam ser feitas. Por que isso é necessário? Para evitar que você fique refém das pessoas e possa melhorar cada vez mais.

12. Não confunda saldo em caixa com resultado: por incrível que pareça, isso ainda é uma grande dificuldade; saldo em caixa é o volume de dinheiro registrado todos os dias considerando todas as receitas e despesas correntes; resultado é o lucro apurado ao final de cada exercício contábil – mensal, trimestral, semestral, anual.

13. Assuma o verdadeiro papel de empreendedor: assuma definitivamente a liderança do negócio, evite trata-lo apenas como fonte de sobrevivência, tenha coragem de mudar o que precisa ser mudado e comprometa-se a chegar ao fim do próximo ano bem melhor do que quando começou. Ser empreendedor é um exercício constante de evolução, lembre-se quem semeia um dia colherá.

Por fim, lembre-se: a sorte favorece os que são persistentes, porém, enquanto a sorte não vem, continue caminhando e jamais perca o seu objetivo de vista. Não há segredos, somente o trabalho duro e consistente dará resultados.

Pense nisso, empreenda, e seja feliz!
Boas festas a todos.

Fonte: www.administradores.com.br


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Att

Marcos Pereira
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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

PASSO A PASSO PARA BAIXA DE SEU CNPJ - MEI

Já está disponível no Portal do Empreendedor Individual acesso para o empreendedor fazer sua baixa ou alteração do seu CNPJ - MEI, antes de fazer sua alteração consulte a prefeitura de sua cidade para saber se há alguma restrição referente a alteração que queira fazer em seu CNPJ, se não houver restrição faça as alterações e protocole na prefeitura sua nova documentação.
Veja aqui o passo a passo para dar Baixa do CNPJ - MEI no Portal do Empreendedor Individual.


Atenção esse procedimento não deve ser realizado se você está em dúvidas quanto a baixa de seu CNPJ, tire todas suas dúvidas antes de iniciar esse procedimento.


Para solicitar a baixa de seu registro como MEI, acesse a página de Solicitação de Baixa do MEI e siga os passos abaixo: Click aqui


1- É necessário um código de acesso. Caso não tenha um ou tenha se esquecido, gere um novo Código de Acesso no Portal do Simples Nacional no endereço:

Para gerar o novo código, será necessário informar o CNPJ, o CPF, o Titulo de Eleitor ou o recibo da Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física dos anos de 2011 ou 2012 e a Data de Nascimento.
Observação: O Código de acesso deverá ser anotado ou salvo no computador. Guarde o código para uso futuro.


2- Com o Código de Acesso em mãos, vá para a página de Solicitação de Baixa e informe o CNPJ, o CPF e o Código de Acesso e clique no botão "Prosseguir";
Obs. Caso apareça uma mensagem solicitando a atualização de dados cadastrais, vá ao formulário de Alteração de Dados Cadastrais, informe os dados de seu registro e o código de acesso e verifique se os dados do seu registro estão todos preenchidos. Corrija os dados do formulário, confirme a alteração e retorne para o formulário de Solicitação de Baixa.


3- Uma vez apresentado o formulário de Baixa, verifique os dados, leia a declaração e confirme, marcando o campo:
Declaração de baixa 
declaracao_baixa


4- Confirme a solicitação de baixa clicando no botão "Continuar".


5- Em seguida vai aparecer a Tela de Conferência de Dados. Confira os dados apresentados e clique em "Confirmar";
Obs. Caso identifique alguma incorreção, retorne para o formulário de alteração clicando no botão "Cancelar".


6- Confirme a solicitação de baixa de sua inscrição como Microempreendedor Individual clicando no botão "Enviar".
ATENÇÃO: A solicitação de baixa é permanente e não pode ser revertida!


7- Em seguida será apresentado o Certificado da Condição de Empreendedor Individual - CCMEI informando a baixa do seu registro. Imprima o CCMEI imediatamente e guarde para futura referência.


Caso precise comprovar a baixa do seu CNPJ no futuro, acesse a página para Emissão de Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral (será aberta nova janela) no site da Receita Federal e informe o CNPJ.


Observação: É importante ressaltar que, após a Baixa da Inscrição do MEI, é obrigatória a entrega da DASN-Simei de extinção (será aberta uma nova janela) relativa ao período do ano em que o MEI esteve ativo. Também é obrigatório efetuar o pagamento dos valores fixos de todos os meses entre a abertura e a baixa do MEI. As guias (DAS) que são utilizadas para o pagamento dos valores fixos mensais devem ser geradas no PGMEI. Após a baixa do CNPJ é necessário dar baixa em sua inscrição municipal na prefeitura de sua cidade para dar baixa em seu alvará de funcionamento.


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Marcos Pereira
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Cartilha do Micro Empreendedor Individual

Pegue aqui sua Cartilha do Micro Empreendedor Individual http://www.slideshare.net/Marcostst30/empreendedor-individual-15128494

Veja as atualizações aqui no Blog http://consultormei.blogspot.com.br/ e tire suas dúvidas.

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Marcos Pereira
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Nova versão do Portal Empreendedor Individual.


Informamos que as funcionalidades de formalização de MEI estarão indisponíveis das 17h do dia 23 até as 23h59m do dia 27 de novembro, para que seja procedida a implementação da nova versão do site, em 28 de novembro, que conterá, dentre outros serviços, as funcionalidades para alteração ou baixa de Microempreendedor Individual. 
Vamos aguardar, pois essa nova versão vem para facilitar ainda mais o Empreendedor Individual que precisa dar baixa ou fazer uma alteração em seu CNPJ.
  
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Marcos Pereira
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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Semana Global do Empreendedorismo

Participem da Semana Global do Empreendedorismo
































Leia os diversos post aqui no blog consultormei, informações e orientações para seu negócio de uma forma clara e objetiva.

domingo, 16 de setembro de 2012

Como abrir uma franquia?

Quando o assunto é franchising, muitas dúvidas ainda pairam na cabeça dos empreendedores. Veja alguns dados sobre esse modelo de negócio.
 
O sistema de franchising é um dos mais promissores modelos de negócios existentes no mercado. Nele, o franqueador cede ao franqueado o direito de uso da sua marca e da distribuição de seus produtos ou serviços.
O franqueado, por sua vez, paga parte do faturamento ao franqueador sob a forma de royalties. Para você que está pensando em abrir um negócio próprio, esse modelo pode ser uma boa alternativa. No entanto, antes de qualquer decisão, é preciso ficar atento a diversos passos para não ter problemas futuros com a escolha.
 
Como escolher
1º Passo: Faça uma pesquisa para entender e conhecer melhor o sistema de franchising. Após esse estudo, você precisa saber se é capaz de pertencer ao sistema. Portanto, é preciso fazer uma autoanálise do seu perfil, preferências, habilidades e das razões que o levaram a querer investir em um negócio próprio.
2º Passo: Após constatar que você possui o perfil para ser um franqueado, pesquise as oportunidades de negócios e o segmento (alimentação, serviços, saúde etc.) em que pretende atuar. Considere o valor de investimento, retorno e filosofia da empresa. É preciso se identificar com o negócio escolhido.
3º Passo: É necessário fazer uma entrevista com o franqueador e ter a aprovação de seu cadastro. Com isso você deverá receber uma COF (Circular de oferta de franquia), que é o primeiro documento a ser analisado. A entrega da COF pelo interessado é obrigatória!
4º Passo: Analise de forma criteriosa o contrato de franquia. Fique atento aos prazos e deveres observados no contrato. Caso não tenha familiaridade em análise de legislação, consulte um advogado. É muito importante que você tenha certeza do que irá assinar!
Valores
Os custos iniciais com uma franquia variam muito de acordo com a rede, o setor escolhido e o ponto de venda. Hoje, existem desde as micro-franquias, que podem ter um investimento mínimo de R$ 3 mil, até as grandes redes varejistas que ultrapassam o investimento de R$ 1 milhão.
Taxa de royalty
Ela corresponde a uma taxa contínua paga pelo franqueado ao franqueador. A taxa de royalty varia conforme o potencial de cada empresa, sendo normalmente cobrada sobre o faturamento bruto do franqueado, ou pré-fixada anualmente em um valor único a ser pago todo mês.
Obrigações
O franqueado tem obrigações pré-definidas em contrato, como: comprar somente produtos credenciados para a rede, atuar somente dentro do território definido, seguir as regras e padrões determinados pela franqueadora, preservar o conceito do negócio e zelar pelo uso da marca.
É possível mudanças na franquia?
O sistema de franchising envolve padronização, transferência de know-how e direito de uso de marca, por isso, o franqueado só poderá alterar o mix de produtos ou o layout da franquia mediante uma autorização prévia do franqueador.
Principais Vantagens da franquia
1 – Marca conhecida no mercado e boa reputação
O fato de o franqueador dispor de um cadastro financeiro respeitável levará o franqueado a poder usufruir descontos nos preços, prazos mais longos e pagamentos em condições especiais. O franqueado terá também a possibilidade de tirar proveito da vantagem competitiva de seu franqueador, uma vez que seus produtos e/ou serviços já tenham sido testados no mercado.
2 – Aumento nas chances de sucesso
As chances de um franqueado obter sucesso em seu negócio utilizando-se do sistema de franquia formatada são bem maiores do que as de uma pessoa que monta um negócio independente, pois o franqueador já possui uma rede própria de distribuição e o sucesso de marca foi fortalecido após vários testes de produtos.
3 – Existência de um plano de negócio
Na maioria das vezes, o pequeno empreendedor independente não dispõe de tempo e habilidade para prever fatos político-sociais e econômicos que possam afetar o seu negócio. É bom poder contar com o apoio de um franqueador competente, podendo instalar-se e se expandir com menor risco financeiro.
4 – Maior garantia de mercado
O franqueado poderá aproveitar a vantagem competitiva de seu franqueador, pois, além do fato de já ter testado seus produtos e marcas no mercado, também já deve ter planejado a sua expansão e é conhecedor do perfil dos clientes de seus produtos. O franqueador também possui informações relevantes com relação ao processo de melhor produzir e/ou vender e às estratégias de seus concorrentes.
5 – Melhor planejamento dos custos de instalação
Em uma franquia formatada, o franqueador calculará e informará o custo a ser rateado com outros franqueados ao fornecer o projeto arquitetônico e as plantas de engenharia de construção, executar a fiscalização da obra, especificar máquinas e equipamentos, enfim, ao dar todo o apoio necessário à construção e instalação da nova unidade, tomando por base os custos de sua unidade-padrão. Geralmente, em um negócio independente, os custos de instalação fogem completamente à previsão, causando enormes problemas de fluxo de caixa ao empreendedor.
6 – Economia de escala
Como os custos de propaganda serão rateados entre os franqueados da rede, haverá uma redução substancial nos investimentos, contando ainda com a possibilidade de melhoria na qualidade desta propaganda. Além disso, existe a vantagem relacionada aos preços obtidos por uma central de compras da rede e ao investimento nos ativos fixos, como máquinas, equipamentos e instalações, que também acabam sofrendo uma redução pela quantidade necessária.
7 – Independência jurídica e financeira
Apesar da autonomia não ser total, o franqueado possuirá independência jurídica e financeira em relação ao franqueador. A empresa do franqueado terá sua própria razão social, sendo uma pessoa jurídica distinta, e todas e quaisquer operações financeiras serão de responsabilidade individual desta empresa.
8 – Possibilidade de pesquisa e desenvolvimento
O custeio da pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, e/ou aperfeiçoamento daqueles já existentes caberá inteiramente ao franqueador, que os testará em suas unidades antes de lançá-los na rede.
Principais Desvantagens da franquia
1 – Pouca flexibilidade oferecida
Nos sistemas de franquia formatada, os controles sobre as operações do franqueado são constantes e permanentes. O objetivo das auditorias é detectar falhas no cumprimento das obrigações por parte do franqueado, atuando nos controles financeiros e contábeis, assim como no controle de operações, reorientando para o rumo certo na gestão do negócio. O franqueado deve estar ciente de que a interdependência mútua no sistema de franquia é uma condição fundamental para o desenvolvimento da rede, e tanto o sucesso como o fracasso serão compartilhados pelo franqueado e pelo franqueador.
2 – Risco de ocorrência de falhas no sistema
Ao selecionar uma rede de franquias com um sistema problemático, o franqueado pode fazer mau negócio, acarretando problemas operacionais no futuro. Poderá ocorrer o descumprimento de algumas cláusulas do contrato, como atraso na entrega de produtos e equipamentos, deficiência na variedade de produtos, diminuição da rentabilidade prevista, perda de qualidade e/ou pouca inovação nos produtos comercializados etc. Além disso, os serviços inicialmente garantidos pelo franqueador também podem ser ineficientes ou até mesmo inexistentes.
3 – Localização forçada
Apesar da possibilidade do franqueado de dar sugestões de locais apropriados para a instalação do ponto de venda, o fato do franqueador ter a responsabilidade final pela localização desse ponto faz com que ele, na maioria dos casos, a determine. Muitas vezes, mesmo se o franqueado possuir um bom imóvel para a sua instalação, o estudo feito para localização da unidade franqueada pode indicar que o local não é apropriado.
 
Uma dica importante para o candidato é não tomar decisão no momento de emoção ou de encantamento. Para não correr riscos, deve pedir uma orientação a um especialista para fazer todas as analises financeiras de forma racional. A compra de uma franquia não deve ser por impulso e sim uma escolha muito bem pensada. Portanto, a franquia é um sistema de parceria empresarial, no qual a franqueador a licencia ou só da marca, vende o seu Know-How de operação de um negócio testado e comprovadamente rentável e eficiente a terceiros, que se identificam como seu negócio e veem nele a oportunidade de firmar-se profissional e economicamente.
 
            www.sebrae.com.br
 

sábado, 1 de setembro de 2012

Conhecendo oito passos para liderar equipe


Ao assumir a liderança de uma equipe o lider passa a ser avaliado pelo desempenho do grupo, respondendo não apenas por si mesmo, mais pelo os demais, ai que veem os problemas.
 1)      Pessoas são indivíduos
Independentemente das generalizações que virão a seguir, é importante lembrar-se de que não existem duas pessoas iguais. Elas têm sonhos individuais e preocupações individuais. Suas mentes funcionam de forma diferente. Ouvem e enxergam de forma diferente. E, principalmente, são motivadas por coisas diferentes.
2)      Pessoas são imprevisíveis
Ficam com raiva. Ficam preocupadas. Algumas vezes choram, ou gritam, ou se isolam (e ainda fazem beicinho). Não importa o quanto já tenha trabalhado com gente, você nunca vai estar completamente seguro de como vão reagir.
3)      Pessoas são egoístas
Pessoas cuidam de si mesmas. Sabem que ninguém, nem mesmo o esposo ou a esposa, está tão preocupado com seu bem-estar quanto elas mesmas. Podem até não saber qual é a melhor forma de conquistá-lo, mas sabem muito bem o que consideram ser o melhor para elas e correm com afinco atrás disso. Algumas são melhores que outras nesse aspecto, mas pode ter certeza: todas desejam esse bem-estar.
4)      Pessoas são generosas
Se as pessoas são egoístas, como então também podem ser generosas? Veja, são generosas porque, mesmo quando cuidam de si, trabalham de forma colaborativa para ajudar os demais a chegar lá. Elas vão correr atrás primeiro daquilo que consideram sua fatia justa, mas, tão logo conquistem seu quinhão, vão cuidar dos demais.
5)      Pessoas são volúveis
O que funcionou na semana passada, ou mesmo ontem, pode não funcionar hoje. A recompensa ou o desafio que motivou alguém anteriormente pode não mais funcionar, simplesmente porque algo mudou no universo dela.
6)      Pessoas são medrosas
Algumas pessoas são mais medrosas que outras. Outras escondem isso melhor. Mas todo mundo tem medo de algo. Seja o medo de perder o emprego, de parecer tolo na frente dos demais ou de não alcançar a meta pela primeira vez em dez anos, não importa: todos nós temos medos. E até que você lide com os medos delas, as pessoas vão continuar a se focar naquilo que as preocupam, em vez daquilo que você quer que elas façam.
7)      As pessoas são um barato
A somatória das individualidades acima é o que acaba fazendo com que as pessoas sejam interessantes. E mais: isso é o que faz com que elas sejam um barato. Como gestor de gente, você nunca terá um dia chato. Alguns dias serão melhores que outros. Alguns dias vão fazer você querer gritar e espernear. Mas, com certeza, nenhum dos seus dias vai ser chato. Agora, se você não curte gente, não se envolva com gestão, pois isso vai acabar sugando todo o prazer que, de alguma outra maneira, o seu dia poderia lhe proporcionar.
8)      Gente quer ser liderada
Como gestor de gente, você deve ir além e ser líder de gente. Se você não liderar as pessoas, alguém vai. Pode ser outro funcionário do departamento (afinal, liderança é uma habilidade, não um atributo que vem com o cargo) ou pode ser um gerente de outra área. O ponto é que, com certeza, elas vão seguir alguém e alguém será o líder delas.
Em suma, para ser um gerente, o profissional deve ser um gestor de pessoas. Cada uma delas é única, da mesma forma que o executivo que ocupa a gerência também é. Portanto, é necessário encontrar o que motiva cada um dos funcionários e o que os desencoraja; usar a singularidade deles para harmonizar as habilidades disponíveis e montar um time fora de série. Mais do que isso, é importante se posicionar à frente e liderar, ou seja, ser um gestor de gente.

Fonte: http://www.administradores.com.br